As vezes me pergunto porque as pessoas dão vários nomes para o tal cara chamado amor. Borboletas nos estômago, paixão, falta do que fazer e o pior de todos: isso não existe. É difícil dizer como o amor nos afeta ou como nos atinge, simplesmente amamos e sentimos.
Os cientistas afirmam que somos programados para nos reproduzir, pensando assim os sentimentos são estímulos da programação, mas, de toda forma existem. Há três fases na vida amorosa de cada ser: A merda, a merda pior ainda e o paraíso. No início nos recusamos a aceitar: "Isso não pode estar acontecendo comigo, eu não sou assim!" No meio de maneiras simples, entendemos que negar não muda nada, e o primeiro sintoma da aceitação é quando sem querer, nos pegamos em meio a um suspiro e somos atingidos por irritantes sensações: a paz efêmera, a escola de samba que se faz presente no peito e o frio na barriga. (As vezes é presente crises exageradas de choro, leia a bula antes de se apaixonar)
No fim, a agonia constante sempre acaba, e sempre é como se estivéssemos sendo preenchidos pela dor ou pelo platônico ou pelo amor.
Há várias comparações em que tentam decifrar o amor, cada pessoa tem direito de comparar o tal amor com uma tal coisa simples ou um tal exagero. Eu o comparo da seguinte forma: "o amor é como os sinais de trânsito, durante a madrugada ainda funciona mas poucos os respeitam."
Escrevi esses pensamentos durante vários dias: cada dia era mais difícil chegar há uma conclusão! Durante o processo de escrita tentei absurdamente não repetir amor, amor, amor mas cheguei a satisfação de ELE SEMPRE APARECE! Esse é um novo estilo de post que quero realizar aqui no blog: crônicas. Pensamentos e pequenos contos. Nos fale o que achou aqui nos comentários!
É só, empilhem seus livros e aceitem: o amor existe!
Empilhador: Josh
Lindooooo adorei ♡ ♥ e você tem super razão. Texto lindo
ResponderExcluirObrigado! <3
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